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Programa Especial: O que sua mãe é para você?

Segue a programação para o dia das mães que eu montei. Esta prontinho! Nas partes dos recadinhos do coração, nos compramos cartolina vermelha e fizemos corações, onde atras os filhos escrevem uma mensagem para suas mães e alguém, com fundo musical, lê as mensagens. Só faltou a escontração que ainda não sei o que fazer. Gosto bastante daquela dos objetos, pode-se pedir para o filho fazer uma declaração para mãe, ou contar uma historia e voce vai acrescentando os objetos, esta todos conhecem, mas é engraçada.



JA - Dia das Mães



O QUE SUA MÃE É PARA VOCÊ?





Momentos de louvor:



Oração:



Introdução:



Encenação:



Mensagem Musical:



Sorteio:



Recadinhos do Coração:



Descontração:



Encenação:



Recadinhos do Coração:



Concurso Bíblico:



Mensagem Musical:



Recadinhos do Coração:



Peça:



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ETERNA MÃE



Homenagem feita por um locutor com fundo musical.



Mamãe nosso coração está em festa. Publicamente queremos homenagear-te.



Mãe, sem tua presença, nossa vida não teria sentido, nossos caminhos seriam tristes e solitários. Deste-nos a vida e continua sendo o sol da nossa existência.



Sem você ao nosso lado, faltaria aquele calor humano, aquela ternura que só um coração de mãe sabe dar.



Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!



Obrigado por teu carinho, tua dedicação, suas noites em claro quando estávamos doentes. Obrigado pelo que foste e és para cada um de nós. Obrigado pelo simples fato de existir.



Obrigado mamãe! Mil vezes obrigado!



INTRODUÇÃO



Hoje é o programação é especial, pois é dedicada a todas as mães presentes. Uma das maiores bênçãos da vida é possuir mãe, é ser mãe. Seu amor é comparado ao amor de Deus, pois é um amor puro, incondicional, um amor que não se espera nada em troca. Assim como Jesus, uma mãe também morreria para dar vida ao seu filho. Seu amor leva-a a realizar tarefas árduas, a encarar o sofrimento e o sacrifício de si mesma. O amor materno começa bem cedo, logo no ventre da mãe e continua enquanto a mãe viver, mesmo que seu filho a abandone, a rejeite, ela o ama e roga a Deus por seu filhinho.



Um grande escritor assim afirmava: "A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo".



Portanto neste dia, damos agradecemos a Pai do Céu, pela mãe que temos ou tivemos, pois se ela já se foi, ela ainda vive como suave aroma na saudade que deixou e é inspiração de amor aos filhos.



ENCENAÇÃO



Narrador: Uma mulher chamada Anne foi renovar sua carteira de motorista e fizeram-lhe a seguinte pergunta:



Atendente: Qual é a sua profissão?



Anne: Minha profissão? Deixa eu ver...



Atendente: O que lhe pergunto é se tem um trabalho.



Anne: Claro que tenho um trabalho. "Sou mãe".



Atendente: Nós não consideramos "mãe" um trabalho. Vou colocar "dona de casa".



Narrador: Aquilo fez com que Anne, uma simples mãe, refletisse bastante nas palavras da atendente, no outro dia ela voltou, e estava disposta a falar francamente. E lá estava a mesma atendente e lhe fez a mesma pergunta.



Atendente: Qual é a sua profissão?



Anne: "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".



Narrador: A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente para o ar, e olhou Anne como quem diz que não ouviu bem.



Atendente: Não entendi, pode repetir por favor?



Anne: Claro! Anote aí. "Sou doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".



Atendente: Me diga minha senhora, o que realmente você faz?



Anne: Minha querida eu desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e em campo experimental (normalmente eu teria dito, dentro e fora da casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?!), o grau de exigência é de 15 horas por dia (para não dizer 24).



Narrador: Naquele momento houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu a porta para Anne. Quando chegou em casa, com o título da carreira erguido, ela foi recebida pela sua equipe - uma com 21, outra com 18, e outra com 10 anos. Do andar de cima, pode ouvir o seu mais novo experimento - um bebê de sete meses, testando uma nova tonalidade de voz. Anne se sentiu triunfante!



Anne: Maternidade...que carreira gloriosa!



Narrador: Assim as avós deveriam ser chamadas "Doutoras - Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas". As bisavós "Doutora Executiva Sênior", e as tias "Doutora Assistente". Eu acho!



Todas as mães, avós, bisavós e tias merecem saber disso.







Mensagem Musical:



Sorteio:



Recadinhos do Coração:



Descontração:







ENCENAÇÃO: Mão de mãe



Personagens : Narrador - Mãe - Filho 1 - Filho 2 - Filho Caçula



Desenhos na cartolina - Carrinho, Bicicleta, Mão, Vídeo-Game, Boneca



Narrador: Certa vez uma mãe para testar seus filhos resolveu fazer o seguinte:



(entra a mãe e vê os dois filhos sentados na frente da igreja.)



Mãe - Meus filhos gostaria de saber de vocês o que querem ganhar de presente.



Filho 1 - Hum deixa eu ver....



Filho 2 - Deixa me pensar mamãe.



Filho Caçula - Eu já sei o que vou desenhar.



Narrador - Com certeza a mãe já estava pensando o que seus filhos iriam pedir: carrinho com controle remoto, vídeo-game, bonecas... e as crianças começaram a desenhar o presente que tanto queriam.



( Os desenhos deverão estar prontos, de um carrinho, boneca, vídeo-game, etc.).



Filho 1 - Vem ver mãe o que nós desenhamos.



Filho 2 - São os presentes que nós queremos.



Filho Caçula - É só desenhei um...



Mãe - Nossa que lindos, um carrinho, uma boneca, um vídeo-game, tem até uma bicicleta, mas espere um pouco, quem fez esse desenho?



Narrador - Naquele momento a mãe encontrou algo bem diferente do que ela havia pensado, um presente diferente dos demais.



Mãe - Vamos crianças me digam quem fez esse desenho.



(escondendo o desenho da platéia)



Filho 1 - Deixa eu ver mamãe...



Filho 2 - Deixa eu ver também...



Filho 1 - Foi o Zezinho mamãe



Filho Caçula - Fui eu sim, você gostou?



Mãe - Mas filho isso é apenas o contorno de uma simples mão!



(Mostrando o desenho para o publico)



Narrador - Naquele momento o menino não respondeu nada, e aproveitando a ocasião a mãe resolveu perguntar como eles interpretavam aquele desenho.



Mãe - Meus filhos me digam uma coisa, como é que vocês interpretam o desenho dessa mão?



Filho 1 - Acho que a mão de Deus nos dando comida.



Filho 2 - Porque tem muitas encomendas do Papai Noel nessa época do ano.



Narrador - Finalmente depois de uma série de respostas ela se aproximou-se de seu filho caçula e lhe fez a seguinte pergunta:



Mãe - De quem era a mão de desenhara?



Filho Caçula - É a sua mamãe.



Narrador - Ela então se lembrou de quantas vezes tinha levado o menino pela mão. Embora fizesse o mesmo com as outras crianças, talvez aquilo significasse muito para ele



Mãe - Sabe crianças nunca tinha pensado que minha mão fosse tão importante.



Filho Caçula - Por Favor faça com que ela continue trabalhando também durante o próximo ano. Pois suas mãos mamãe é a coisa mais importante para mim. Quero Ter o mesmo presente no Natal do ano que vem, pois eu sempre vou precisar delas, passe o tempo que passar eu sempre vou precisar de você.





Recadinhos do Coração:



Concurso Bíblico:



Mensagem Musical:



Recadinhos do Coração:







PEÇA



Cenário: uma sala e uma cozinha.



Personagens: mãe, filha 1 e filha 2.



Objetivo: Mostrar ao filhos que não é só nos dia das mães que a mãe tem que ser amada.



Narrador: É muito fácil em uma data como esta, os filhos falarem palavras doces, de carinho para nossas queridas mães. Esta que um dia nos colocou no mundo, esperou por 9 meses, com paciência, com muito amor, e nos ajuda sempre, esta sempre ao nosso lado. Mas, o que realmente importa a cada uma das mães, não é apenas uma programação bonita, nosso carinho, presentes neste dia, mas sim, em casa, vivermos o que estamos falando neste programa especial, dedicado com muito amor a você que é mãe.



Por favor, façam o maior silêncio possível, para entendermos o que sua mãe espera de você e o que ela esta sendo realmente para você, no seu dia-a-dia.



(A mãe esta em cena, preparando o almoço, pois suas filhas estão para chegar)



Mãe: Nossa! Já esta quase na hora das meninas chegarem.



Daniela: Oi mãe! Ai que fome. O que tem de gostoso?



Mãe: Olha eu fiz isso, não tinha mistura e o seu pai não deixou dinheiro.



(Daniela faz careta, sem que a mãe perceba e senta-se para comer, logo após chega a Fernanda)



Fernanda: Mãe, você sabe que eu não gosto disso. Não tem nada? Que saco! Chego em casa com fome e olha o que tem. (fala brava).



Narrador: Mal sabiam as filhas a angústia que sua mãe estava por saber que aquela refeição preparada com amor, não agradaria suas filhas, pois cada mãe sabe o que cada filho gosta, do jeito que gosta.



(As filhas antes de voltar ao trabalho, assistem um pouco de televisão, dando uma leve bagunçada na casa).



Fernanda: Mãe, tchau, esta na minha hora.



Daniela: Espera eu, vou com você, terei de entrar mais cedo hoje, tchau mãe.



Mãe: Nossa, vou ter que ir ao mercado comprar algumas coisas.



Narrador: A mãe então sai para fazer comprar para a casa, e demora um pouquinho, porque todos aqui sabem o que é ir em um mercado, não é?!



(A mãe chega em casa com algumas sacolas, olha para a casa bagunçada e diz):



Mãe: Que bagunça! Deixa eu começar, né?!



(Chegam as filhas do serviço)



Daniela: Ai que canseira, trabalhei até. (ela liga a televisão, enquanto entra a Fernanda).



Fernanda: Já começou a novela?



Daniela: Já, começou agora.



(As duas sentam na sala)



Narrador: Enquanto sua mãe esta na cozinha limpando, pois teve um dia muito corrido e devido a isso a casa ainda não estava limpa.



Mãe: Vem me ajudar. Têm um monte de coisas para fazer, tive que sair hoje, vêm me ajudar.



Fernanda: Ah mãe, estou assistindo, estou cansada, espera um pouco.



Daniela: A casa esta do mesmo jeito da hora do almoço mãe, ninguém fez nada e agora você fica enchendo, depois nós vamos.



Narrador: A mãe mais uma vez foi humilhada por suas filhas e chora ao travesseiro calada.



Filhas estas que dizem que a ama, que ela é tudo, mas no dia a dia são isso que acabaram de ver, e não percebem a tristeza que causam a sua mãe.



E você? Que tipo de filho esta sendo? Talvez não seja este o seu problema, mas qual é o seu problema? Você esta sendo aquilo que Deus e sua mãe espera de você?



Quanto tempo vai esperar para amar de verdade a sua mãe? Quando perde-la? Pois sabemos que nada neste mundo é para sempre e eterno. Vamos fazer então ama-las enquanto há vida, pois o amanhã pode ser tarde demais.







Paulinho era uma criança muito obediente, sempre ajudava a sua mãe nas tarefas da casa.



Certo dia, Paulinho queria comprar uma bola, escreveu um bilhete e colocou ao lado do prato da mãe. Dizia assim:



Mamãe deve a Paulinho:



Por guardar a roupa: 4,00



Por arrumar a cama: 3,00



Por anotar recados: 4,00



Por lavar a louça: 5,00



Por fazer lições: 4,00



Outras tarefas: 5,00



TOTAL: 25,00



Na mesa do jantar, Paulinho achou os R$ 25,00 e também havia uma notinha que dizia assim:



Paulinho deve a mamãe:



Por 3 boas refeições ao dia: NADA



Por lavar e passar a roupa: NADA



Por cuidar quando esta doente: NADA



Por um lar e muito amor: NADA



Por ensinar e educar: NADA



Outros serviços : NADA



O menino abraça a mamãe e diz:



Querida mamãe,



Obrigado por teu carinho, teu sacrifício, e teu amor sem fim. Te amo.



Me perdoe por ter sido tão ingrato com você.



Você não me deve nada, me deu a vida e me dá tudo até hoje. Sou o que sou pois você é cuidadosa e me ensinou a ser sincero e a ter caráter.



Obrigado! Obrigado mãe!

Colaborador: Andréa/Americana